sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Preciso de Ti




Preciso de Ti, muito mais do que eu possa imaginar ou falar. Preciso de Ti, muito mais do que a minha alma sente; preciso de Ti, muito mais do que o ar que eu respiro ou o alimento que como. Preciso de Ti, mais do que o meu corpo precisa da alma, mais do que dos meus sonhos e anseios. Preciso tanto de Ti, que a minha alma grita! Tu és o meu tudo, Tu és o meu prazer. Jesus eu
preciso de Ti.


  • O SEU TEMPO ESTÁ ACABANDO
  • IGREJA PERSEGUIDA É REALIDADE
  • ORE O MUNDO CLAMA POR SUAS ORAÇÕES
  • MANTENHA O FOCO EM DEUS
  • QUANDO NÃO HÁ FÉ
  • TRÊS PEDIDOS
  • SEMEANDO SEMPRE
  • A ESPERA DE UM MILAGRE
  • quarta-feira, 2 de outubro de 2013

    O exemplo diz tudo






    Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante.

    A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora:
    "Nós temos que fazer algo sobre o Vovô," disse o filho.
    "Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".
    Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
    Lá , Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.
    Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só.
    Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.
    O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio. Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança, "O que você está fazendo? "Da mesma maneira dócil , o menino respondeu: " Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer." O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.

    As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos.
    Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu para a mesa familiar.

    Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que a toalha da mesa tinha sujado.
    As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos vêem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas.

    O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.
    Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.  
    Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.
    Deuteronômio 6:2
    Lembre-se também do Mandamento que Deus nos deixou : "Honra o teu pai e tua mãe para que se prologue seus dias na terra ......" ( Êx. 20:12 )

     
     

    “Senhor, nesta oração leva a minha alma à tua presença... Senhor,  mostra - me quais os teus caminhos; ensina-me por onde devo andar.  Ajuda-me a andar na tua verdade; ensina-me o que é certo, pois tu és meu Deus, o meu Salvador. Confiarei em ti por toda a minha vida."

    terça-feira, 1 de outubro de 2013

    A escolha

       

    Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou  A criadagem a sua sala para receberem presentes.

    Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
    - O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
    - Eu gostaria de receber a Bíblia. Respondeu pela ordem o cocheiro.
    - Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
    Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
    Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
    - Minha mulher está adoentada e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
    dúvida, a Bíblia.
    Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela
    ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
    - Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um
    vestido novo.
    - Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
    Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe: 
    - Certamente você também ira preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
    - Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro... Disse o pequeno mensageiro.
    Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
     A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: "Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus."


    Pense agora: "O quê pode ser mais valioso do que a palavra de Deus ?"
    Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
    A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece



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